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Marca Bahia Notícias

Notícia

Processo de aquisição do Marista pelo IFBA ainda estaria sob ameaça II

A suposta confusão entre membros da Apamema, que teria motivado inclusive uma investigação policial (ver nota), e que impediria, por ora, de dar como finalizada a compra do Colégio Marista do Canela pelo IFBA – haveria a ameaça de abertura de inquérito federal –, envolveria atos como malversação dos recursos recebidos por pais e mestres associados. Segundo uma fonte que preferiu não se identificar, houve um racha na diretoria após o recebimento dos aportes milionários, o que teria gerado o ajuizamento de uma demanda anulatória no Juizado da Liberdade, por conta, por exemplo, da omissão de prestação de contas, negligência ou aquiescência de prepostos do banco Itaú da Graça (agência 0556) permitindo, segundo a fonte, saques e transferências indevidas , além de movimentações anômalas, como pagamento de corretagem, desvios para contas pessoais, superfaturamento, entre outras acusações. Ainda conforme o informante, detalhes do contrato firmado com o ente federal teriam causado descontentamento junto aos adquirentes, como o desconhecimento pelo IFBA de que não disporia da área da capela. O local de culto religioso, que fica dentro do terreno de 12.321 m² cedido pela quantia de R$ 36 milhões (contrapartida da compra dos 45% do colégio de Patamares), na última hora, ficou de fora do acerto, e atualmente está aberto para visitação. A discussão sobre o pertencimento desse local ainda seria motivo de entrevero entre os envolvidos. No projeto inicial do IFBA, o prédio do Canela passaria por reforma já no início de 2010, com previsão de uso já como nova sede da Reitoria e do Campus II Salvador em 2011. Como é sabido, entretanto, segue sem aproveitamento pela instituição de ensino governamental. Em nota, a Apamema negou que haja irregularidades e garantiu que o processo de aquisição foi concluído sob total lisura (ver nota abaixo).