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Ricardo Almeida propõe inclusão de templos religiosos no Plano Municipal de Segurança Pública de Salvador

Por Redação

Ricardo Almeida propõe inclusão de templos religiosos no Plano Municipal de Segurança Pública de Salvador
Foto: Divulgação

O vereador Ricardo Almeida (DC) apresentou uma proposta que prevê a inclusão das igrejas evangélicas e demais templos religiosos no Plano Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (PMSPDS). Em encontro com o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), nesta sexta-feira (7), o legislador destacou ampliação do papel das instituições religiosas nas ações de prevenção e acolhimento social.

 

Ricardo discutiu com o prefeito a importância das igrejas no apoio psicológico, espiritual e social das comunidades. “As igrejas estão na linha de frente da assistência às famílias, com ações que ajudam na prevenção da violência, no acolhimento emocional e na reconstrução de vidas. É fundamental que esse trabalho seja reconhecido dentro da política pública de segurança”, justificou o vereador.

 

A proposta busca fortalecer a integração entre o poder público e as entidades religiosas, promovendo ações conjuntas de prevenção, mediação de conflitos e suporte social, especialmente em áreas mais vulneráveis da capital baiana.

 

O Plano Municipal de Segurança Pública e Defesa Social de Salvador, lançado neste ano, estabelece 46 metas e 241 ações, divididas entre curto (1 a 2 anos), médio (3 a 5 anos) e longo prazo (6 a 10 anos). O documento define princípios, diretrizes e objetivos da segurança municipal, articulando o trabalho de diferentes órgãos e integrando esforços com os governos estadual e federal.

 

O orçamento previsto para a execução do plano é de R$ 5,6 bilhões até 2028, com projeção de R$ 14,3 bilhões até 2035. Entre as principais iniciativas, estão a instalação de 6,3 mil novas câmeras de vigilância, a entrega do Centro de Controle e Operações (CCO) — que está sendo construído no bairro do Lobato — e a realização de um novo concurso público para reforçar o efetivo da Guarda Civil Municipal (GCM).

 

Segundo Ricardo Almeida, a inclusão das igrejas no plano “é um passo importante para construir uma segurança pública mais humana e preventiva, que olhe para as causas sociais e espirituais da violência, e não apenas para os seus efeitos”.