Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

Bruno Reis revela que definição nacional é aguardada antes de formação da chapa para 2026

Por Gabriel Lopes / Victor Hernandes

Bruno Reis revela que definição nacional é aguardada antes de formação da chapa para 2026
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), admitiu, nesta quarta-feira (10), que a oposição aguarda o arranjo e a composição entre adversários do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no campo nacional para definir a estratégia eleitoral de seu grupo político, na disputa do próximo ano. 

 

Em entrevista à imprensa, o gestor declarou que a possibilidade de apoiar um candidato a presidente de outro partido coligado pode impactar na composição da chapa majoritária das eleições de 2026. 

 

“A gente trabalha com a lógica nacional. Então nós vamos aguardar o arranjo e a composição de como as oposições vão se comportar no campo nacional. Então qual é a estratégia? É ter um único candidato? Isso impacta aqui. Por exemplo, se o candidato a presidente for de um partido que nós formos apoiar, esse partido, em tese, já está contemplado na chapa majoritária”, observou durante a entrega de novos kits à categoria de mototáxi. 

 

Bruno afirmou ainda que se o candidato à presidência da República for do União Brasil, será necessário oferecer maiores espaços para o PP e outros partidos do grupo. 

 

“Se não for ter um candidato único. O União Progressista vai ter a candidatura de Ronaldo Caiado, que é o nosso pré-candidato, e a partir daí nós vamos seguir para buscar alianças. Você vai ter que oferecer espaços na chapa para outros partidos”, indicou. 

 

Conforme o gestor da capital baiana, o desejo de seus aliados é iniciar a discussão sobre a formação da chapa após a definição do cenário nacional, possivelmente depois do Carnaval.

 

“Nosso desejo é só começar essa discussão a partir dessa definição, que eu creio que não passa de fevereiro. A gente sabe principalmente que as coisas aqui acabam acontecendo pós-Carnaval. Ainda bem que esse ano o Carnaval é mais cedo. O problema é quando o Carnaval é lá em março. Então tem muita água para passar por debaixo dessa ponte, mas não temos pressa”, concluiu.