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Iphan contrata obras emergenciais na Igreja de São Francisco

Por Redação

Iphan contrata obras emergenciais na Igreja de São Francisco
Foto: Maiara Cerqueira / MinC

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), informou, nesta sexta-feira (7), que contratará obras emergenciais, por meio de dispensa de licitação, para a Igreja de São Francisco de Assis, no Centro Histórico de Salvador. 

 

O teto do prédio, que é tombado desde 1938, desabou, na tarde de quarta-feira (5), causando a morte da turista Giulia Panchoni Righetto, de 26 anos, além de ter deixado outras cinco pessoas feridas.

 

À Agência Brasil, o Iphan informou que, na tarde de segunda-feira (3), o responsável pela igreja e pelo Convento de São Francisco de Assis, Frei Pedro Júnior Freitas da Silva, protocolou um pedido de avaliação de uma dilatação do forro do teto do templo.

 

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Diante da solicitação, o Iphan agendou uma visita técnica à edificação histórica para quinta-feira. O Iphan nega que tenha sido informado pelos órgãos locais - Defesa Civil municipal e Corpo de Bombeiros - de que a situação se tratava de uma emergência.

 

Os trabalhos na chamada Igreja de Ouro englobarão o escoramento, a estabilização, o acesso e segurança do monumento e dos trabalhadores envolvidos nos trabalhos. Na quinta-feira (6), acompanhado da ministra da Cultura, Margareth Menezes, o presidente do Iphan, Leandro Grass, foi para o local na quarta-feira para visitas técnicas. 

 

“Estamos contratando uma obra emergencial para o escoramento da igreja, para a estabilização do imóvel, a limpeza do local e a retirada de todos os materiais que desabaram para que sejam também analisados e possam subsidiar as intervenções futuras”, informou o presidente do Iphan.

 

À Agência Brasil, o Iphan confirmou que não há previsão de quando a restauração começará. “É necessário que se concluam todas as perícias, seja feita a retirada dos escombros, se ateste a segurança para que seja possível entrar no local e começarem, assim, os trabalhos de reparo”, explicou o Iphan.

 

Após a restauração, também não há estimativa de quando o ponto turístico será reaberto ao público frequentador do Pelourinho, no Centro Histórico de Salvador.

 

Para uma segunda fase das providências, Grass adianta que estão sendo realizados o diagnóstico, a triagem, catalogação, higienização, proteção e armazenagem das estruturas e bens artísticos que serão restaurados e remontados, conclui.