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Iphan diz que realizou ações na Igreja de São Francisco e afirma que responsabilidade com visitantes era de freis

Por Redação

Iphan diz que realizou ações na Igreja de São Francisco e afirma que responsabilidade com visitantes era de freis
Foto: Codesal

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), vinculado ao Ministério da Cultura (MinC) disse que realizou variadas intervenções na igreja de São Francisco de Assis, localizada no Pelourinho, em Salvador. O órgão afirmou que uma dessas iniciativas estavam relacionadas a restauração dos painéis de azulejaria portuguesa, concluída em maio de 2023, em um investimento de R$ 4,1 milhões, conforme comunicou a pasta nesta sexta-feira (7). 

 

A entidade apontou ainda que atua na fiscalização e restauração do bem, garantindo que sua integridade arquitetônica e artística seja preservada para as futuras gerações. O Iphan ainda relatou que a gestão da igreja e a administração dos recursos arrecadados com a entrada de visitantes, seria de responsabilidade da Província Franciscana de Santo Antônio do Brasil, Comunidade Franciscana da Bahia, proprietária do imóvel.

 

O instituto afirmou que tinha programado uma visita técnica para analisar uma dilatação no forró. No entanto, um documento assinado pelo Frei Pedro Júnior Freitas da Silva, na última segunda-feira (3), já tinha solicitado anteriormente ao IPHAN uma vistoria na dilatação do espaço religioso.

 

No texto do Frei, que integra Comunidade Franciscana da Bahia, é solicitada a realização da "visita técnica para a avaliação da situação e encaminhamento necessário a sua preservação".

 

Porém, o pedido do religioso não foi atendido a tempo de evitar a morte de Giulia Panchoni Righetto,  turista paulista de 26 anos, e de mais cinco pessoas feridas com o desasbamento parcial do teto da Igreja de São Francisco.