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Com figurino assinado pela marca Meninos Rei, Márcio Victor agita a Micareta de Feira

Por Eduarda Pinto, de Feira de Santana / Alexandre Brochado

Com figurino assinado pela marca Meninos Rei, Márcio Victor agita a Micareta de Feira
Fotos: Sérgio Pedreira / Bahia Notícias

O cantor Márcio Victor e a banda Psirico desembarcaram em Feira de Santana para agitar os foliões na segunda noite de Micareta de Feira, nesta sexta-feira (19). Em entrevista ao Bahia Notícias, o vocalista compartilhou a emoção de fazer show na cidade.

 

“Feira de Santana era um sonho fazer um show aqui, a gente chegou aqui pela primeira vez e aí depois a gente até hoje a gente vem aqui. Então, hoje vai ser uma grande viola. [...] Hoje o show vou dedicar à minha tia Ieda. Ela deixou a gente. Era mãe dos ‘Psiricopatas’ , maior fã-clube do Psirico no Brasil inteiro. E hoje com toda alegria, os filhos dela vão estar aqui com a gente também, são gêmeos. E é isso, Feira de Santana está no meu coração, toda vez que eu venho tocar aqui eu me preparo, faço figurino, é especial, é como o Carnaval porque é a primeira micareta do Brasil inteiro, serviu de modelo para o Brasil inteiro”, destacou.

 

Com um repertório que conta com sucessos que marcaram o pagode baiano, Márcio Victor comandou o trio elétrico com um figurino que retrata o berço artístico e cultural que é Feira de Santana.

 

 

“A moda está com a gente, desde lá no Engenho Velho a gente aprendia sobre ser multifacetado, aprender sobre tudo, sobre moda, sobre dança, sobre cultura, sobre culinárias. As mães da gente já carregam a gente na infância e aí vem fazendo a comida da gente. Com aquilo a gente já vai aprendendo a obrigação de aprender. Um baiano que não sabe fazer um caruru, não sabe fazer um feijão, pelo amor de Deus. Aí mata a gente de vergonha. E a moda é uma coisa importante, porque a comunicação da gente, está de todas as formas, tanto a música como no comportamento, a disciplina social, em cuidados com o nosso povo e é isso que a gente representa. Então, por isso que a gente tem essa abertura com a moda, com a dança, com tudo isso. E hoje, homenageando todos os blocos afros e os artistas de Feira de Santana são muito importantes”, concluiu.