Presidente da Câmara afirma que Casa vai debater situação de cordeiros e catadores de latinha
Por Redação
O presidente da Câmara Municipal de Salvador, Carlos Muniz (PSDB), afirmou que não cabem invisíveis na festa momesca e na cidade da pluralidade. “Não existe um apartheid. Há os que vão aos camarotes, aos blocos e o folião pipoca. Todos se divertem na maior festa de rua do mundo”, disse neste domingo (11), no Observatório da Câmara Municipal de Salvador no Carnaval.
Segundo o vereador, a Câmara de Salvador vai debater e fazer proposições que deem dignidade para o trabalho dos cordeiros e catadores de latinhas e outros materiais recicláveis durante a folia momesca. Na última quinta-feira (8), Carlos Muniz inaugurou o Observatório da Câmara Municipal de Salvador no Circuito Osmar, no Campo Grande, onde recebeu profissionais de imprensa.
“O observatório está cumprindo seu papel de pensar sugestões para os próximos carnavais”, frisou o presidente. “A nossa presença aqui no observatório é também para olhar atentamente para os que parecem passar como invisíveis no Carnaval”, afirmou.
No sábado (10), o observatório teve como convidados os servidores da Câmara Municipal de Salvador. “Foi uma forma de valorizarmos, de forma inédita, os aguerridos colaboradores da Casa. Afinal, eles são o corpo da Câmara de Salvador, com sua dedicação, comprometimento e doação”, avaliou Muniz.