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Operação no Nordeste de Amaralina busca facção que organiza bondes para assassinatos de grupos rivais

Por Redação

Operação no Nordeste de Amaralina busca facção que organiza bondes para assassinatos de grupos rivais
Foto: Alberto Maraux

Na manhã desta sexta-feira (3), equipes das Polícias Militar, Civil e Federal, que constituem a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) da Bahia, ocupam o Complexo do Nordeste de Amaralina, na capital baiana, para cumprimentos de mandados de prisão e de busca e apreensão. Duas pessoas já foram presas.

 

A Operação Resposta tem como objetivo fechar o cerco contra uma facção que lidera bondes - grupos com cerca de 20 a 30 traficantes - e comete assassinatos de grupos rivais. Essa facção já teria entrado em confronto com a polícia ao menos 68 vezes. 

 

Conforme a polícia, a organização criminosa tem envolvimento direto também com o comércio de entorpecentes, tráfico de armas e munições, roubos a bancos, corrupção de menores, entre outras ações ilícitas. 

 

Além dos dois mandados de prisão e seis de busca e apreensão, os policiais realizam levantamentos de denúncias e também a ampliação do patrulhamento ostensivo no Complexo do Nordeste de Amaralina.

 

Equipes terrestres das polícias Militar, Civil e Federal, com apoio de blindados e também de aeronaves estão distribuídas nas localidades da Santa Cruz, Vale das Pedrinhas, Chapada do Rio Vermelho e Nordeste de Amaralina.

 

Cerca de 200 policiais do BOPE, CORE, BPATAMO, DHPP, Batalhão de Choque, DIP, DENARC, GPI, DEIC, GRAER, DRACO, ÁGUIA Rondesp Atlântico, DEPOM e 40a CIPM são empregados no Complexo.