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Plenária municipal do Psol aprova unidade para fazer oposição “Bruno-bolsonarista-Neto”

Por Redação

Plenária municipal do Psol aprova unidade para fazer oposição “Bruno-bolsonarista-Neto”
Foto: Ascom Psol

O Psol Salvador realizou a primeira plenária municipal no sábado (13) e como principal deliberação aprovou unidade para fazer oposição à direita na capital baiana. A mesa do evento foi mediada pelo presidente do diretório municipal, Raimundo Calixto, e contou com a participação do ativista do movimento negro e professor da Ufba, Samuel Vida, da dirigente e militante feminista, Isadora Salomão, do dirigente Rafael Digal, que representou o mandato do deputado estadual Hilton Coelho, e da vereadora Laina Crisóstomo, da mandata coletiva  "Pretas Por Salvador". 

 

A vereadora, atual líder da oposição na Câmara de Vereadores de Salvador, defendeu a importância do partido estar unido e da unificação da esquerda de uma forma geral para fazer o enfrentamento à direita e ao bolsonarismo na capital baiana. "A nossa unidade enquanto partido é fundamental para travarmos as lutas contra a  direita de Salvador que está sob o comando de Bruno-bolsonarista-Neto", frisou a parlamentar, ao pontuar também a importância do Psol lutar contra a descriminalização do aborto e a descriminalização das drogas. 

 

No encontro, o secretário de Comunicação do Psol Bahia e coordenador-geral da Federação dos Trabalhadores Públicos (Fetrab), Kleber Rosa, convidou a militância do partido para participar do ato público que será realizado pelo " Movimento Unificado do Servidor Público" na próxima terça-feira (16), a partir das 9h, em frente à AL-BA, em repúdio à proposta do Governo do Estado de conceder aos servidores públicos baianos reajuste linear de apenas 4%.  

 

"Diversas categorias do funcionalismo público e sindicatos vão estar presentes na ALBA. Vamos fazer uma grande manifestação. Defender o servidor público é defender a sociedade", assegurou.

 

Durante a reunião, que ocorreu na sede do Sindprev, em Nazaré, a militância ainda aprovou a realização de plenárias mensais, seminários temáticos, encontros coletivos em comunidades na capital baiana para debater sobre o movimento de moradia, PDDU, racismo ambiental, entre outras demandas populares.