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TCE indica aprovação sem ressalvas das contas do governo Rui Costa no exercício de 2021

Por Lula Bonfim

TCE indica aprovação sem ressalvas das contas do governo Rui Costa no exercício de 2021
Foto: Ascom / TCE

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA) emitiu um parecer prévio, nesta quinta-feira (7), pela aprovação sem ressalvas das contas do governo Rui Costa (PT) no exercício de 2021. O opinativo seguirá para a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), que possui a competência constitucional para julgar a atuação da gestão estadual quanto às verbas públicas.

 

Apesar da auditoria especializada ter sugerido ressalvas, o relator do processo, João Bonfim, votou pela aprovação sem as determinações, transformando-as em recomendações, ênfases e alertas.

 

De acordo com Bonfim, a pandemia da Covid-19 fizeram dos exercícios de 2020 e 2021 casos específicos. Mesmo assim, segundo o membro do TCE, o governo Rui cumpriu todos os limites constitucionais de gastos públicos e apresentou resultados positivos, mostrando compromisso com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

 

O presidente do TCE, Marcus Presídio, assim como o relator João Bonfim, votou pela transformação das ressalvas em recomendações, ênfases e alertas. 

 

A maioria dos conselheiros concordaram quanto à aprovação das contas do governo Rui. A exceção foi Pedro Lino, que votou pela desaprovação. Os demais membros do TCE opinaram por um parecer que aprova o exercício de 2021 da gestão estadual, se dividindo entre a aplicação de ressalvas ou não.

 

Os conselheiros Inaldo da Paixão e Antônio Honorato votaram pela aprovação com uma ressalva, enquanto Gildásio Penedo apresentou três ressalvas, diversas da apresentada pelos primeiros. A conselheira Carolina Costa não participou da sessão, após ter contato com uma pessoa que testou positivo para Covid-19. Após a contagem dos votos, Presídio desempatou, retirando as ressalvas sobre as contas do governo Rui em 2021.

 

Presídio comemorou os trabalhos realizados na análise das contas do governo e exaltou o esforço integrado de auditores, relator, conselheiros e também do Ministério Público de Contas (MPC).

 

“A importância desse trabalho também decorre da síntese que temos a oportunidade de oferecer, não apenas à Assembleia Legislativa, mas para toda a sociedade, dando conta do empenho do Executivo Estadual no seu esforço para atender às necessidades do povo, sem perder de vista o dever de fazer o melhor uso dos escassos recursos públicos”, disse Presídio.

 

“Sempre fico muito feliz e recompensado quando concluímos essa etapa tão importante da nossa missão constitucional”, concluiu o conselheiro presidente.