Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

'Expectativa é mostrar a força da direita na Bahia', diz Capitão Alden sobre motociata

Por Mauricio Leiro / Lula Bonfim

'Expectativa é mostrar a força da direita na Bahia', diz Capitão Alden sobre motociata
Foto: Mauricio Leiro / Bahia Notícias

O deputado estadual Capitão Alden (PL) é um dos nomes da política baiana presentes na motociata organizada pelos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) neste sábado (2). Segundo ele, o ato é uma oportunidade para mostrar a força da direita na Bahia, que é governada pela esquerda há quase 16 anos.

 

“A expectativa é mostrar realmente a força da direita na Bahia, mostrar que a Bahia não é mais vermelha como cantam aos quatro cantos por aí e que, de fato, a gente quer mudança”, declarou Alden ao Bahia Notícias.

 

De acordo com o parlamentar, a expectativa é que a motociata receba uma quantidade de pessoas muito maior do que se tem especulado. A Transalvador espera cerca de 5 mil motocicletas no evento (veja aqui).

 

“Tenho tido notícias de muitas regiões da Bahia, vários municípios do interior, motogrupos, mototaxistas, enfim, diversos segmentos que estão se dirigindo para Salvador para acompanhar esse movimento do presidente. O GSI [Gabinete de Segurança Institucional] está prevendo algo em torno de 10 mil a 12 mil pessoas, com motocicletas e com veículos particulares acompanhando a motociata”, contou o deputado.

 

Alden comentou ainda a informação de que a Polícia Militar não fará a segurança da motociata (saiba mais aqui). O deputado criticou o governador Rui Costa (PT) e defendeu que a PM-BA atue apartidariamente.

 

“Acho isso uma frivolidade. A Polícia Militar tem que ser uma instituição apartidária, que zele pela segurança das pessoas que vão acompanhar o evento. Para além de partidarismo, o governador deveria fazer aquilo que ele não faz: prover a segurança para os baianos, para as pessoas que vêm curtir em paz o dia da Independência”, finalizou.