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Preservação e participação foram preocupações para a Pedra de Xangô, diz Scofield

Por Gabriel Lopes / Bruno Leite

Preservação e participação foram preocupações para a Pedra de Xangô, diz Scofield
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

Inaugurado nesta quarta-feira (4), o projeto do Parque Pedra de Xangô, teve como preocupações a relação com a comunidade vizinha e com o ecossistema do local. Isso é o que explicou a presidente da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), Tânia Scofield, durante a entrega da obra.

 

"A gente queria fazer um projeto sustentável. Primeiro que a gente está no entorno de uma Mata Atlântica ainda preservada. Queríamos manter e utilizamos materiais sustentáveis", explicou.

 

Segundo ela, um grande problema da urbanização da área foi a fragilidade do monumento natural. Para conservá-la, uma via que margeava a pedra foi recuada.

 

"Incorporamos a via dentro do parque, fizemos ela lá atrás com a proteção desse próprio riacho", afirmou Scofield, se referindo ao córrego que passa pela área.

 

Com equipamentos para a realização de cultos religiosos de matriz africana, além da prática ambiental, de lazer e contemplação, a elaboração do projeto do novo parque, segundo a presidente da FMLF, contou com a participação da comunidade de Cajazeiras, do povo de santo e de acadêmicos.