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'Por que não falar da vice ser do PSB?', questiona Fabíola Mansur

Por Bruno Leite, de Seabra / Anderson Ramos

'Por que não falar da vice ser do PSB?', questiona Fabíola Mansur
Foto: Bruno Leite / Bahia Notícias

Enquanto o desenho da chapa governista ainda não está definido, os partidos da base do governador Rui Costa (PT) buscam se viabilizar para garantir uma vaga na composição. Com Rui quase confirmado no Senado e Otto Alencar (PSD) cada vez mais perto da cabeça, falta a vice para ser ocupada, e é aí que entram as demais legendas.

 

Teoricamente com a preferência da indicação, o PP pode ficar de fora já que João Leão vai assumir o governo por nove meses e também deve indicar a suplência para o Senado. A deputada estadual Fabíola Mansur indicou que o PSB vai buscar se cacifar a vaga.

 

“Diante da possibilidade de ser aberto esse diálogo, por que não falar até da nossa vice ser do PSB, com Lídice? Tem esse dialogo com Leão, com o PT e PCdoB pleiteando, então é lógico que a gente também, como parte integrante desse projeto, deseja um nome na chapa majoritária, mas nada que comprometa a base do grupo”, disse Fabíola para o Bahia Notícias durante entrega da maternidade nesta sexta-feira (2).

 

No sábado (5), a Executiva do PT vai se reunir e decidir o rumo que o partido vai tomar na composição da chapa. Algumas alas da sigla defendem a indicação de um nome para a vice.

 

SAÍDA DE NILO

Para Fabíola, a saída do deputado federal Marcelo Nilo do seu partido era uma questão de tempo. Na ocasião, ela lamentou a ida do colega para o lado adversário.

 

“Era esperado devido as últimas declarações na imprensa. É uma saída não-traumática, acho que ele é respeitado pelo seu mandato na Bahia, mas que decidiu de vontade própria ir para o outro lado [...] Abriu a janela partidária e era que isso que iria acontecer. Desejo sorte nessa nova jornada, a gente continua aqui onde a gente entende que é um projeto vitorioso”, destacou a deputada.

 

Nilo anunciou oficialmente a saída do partido na quinta-feira (3). O parlamentar agradeceu aos companheiros da legenda que o abrigou nos últimos quatro anos, mas criticou o que chamou de “alinhamento automático” da legenda com o PT. O deputado federal agora negocia sua participação na chapa majoritária oposicionista, liderada por ACM Neto (UB), ex-prefeito de Salvador. Nilo não esconde que tem o sonho de ser senador e procura um partido na oposição que deseje abrigar sua candidatura.