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'Aceite' de Otto como candidato ao governo depende de lista de 'reivindicações'

Por Fernando Duarte

'Aceite' de Otto como candidato ao governo depende de lista de 'reivindicações'
Foto: Joilson Cézar/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Cotado como eventual substituto de Jaques Wagner na disputa pelo governo da Bahia em 2022, o senador Otto Alencar (PSD) estaria balançado a aceitar o desafio (entenda aqui). O entorno dele já teria listado uma série de solicitações para aceitar participar do pleito. Segundo aliados, ainda que esteja reticente com a substituição, o senador indicou quais os caminhos necessários para encarar o projeto. Otto nega qualquer movimentação nesse sentido.

 

Além da desistência - e do apoio - de Wagner, o socialdemocrata demanda declarações públicas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que ele será o representante do grupo político na corrida eleitoral pelo Palácio de Ondina. Esses empecilhos, inclusive, seriam dos mais fáceis de ser transpostos, dado o fato de que as conversas já envolvem os três.

 

A principal dificuldade seria a montagem de uma estrutura de pré-campanha, especialmente após os últimos meses terem sido dedicados ao reforço da imagem de Wagner associada a de Lula, tal qual aconteceu em 2006. Uma mudança dos moldes da proposta considerando Otto como cabeça de chapa geraria uma estratégia robusta para evitar que o grupo político não rache. E, por enquanto, não há recursos financeiros para bancar essa alteração de quadro.

 

Otto, inclusive, já teria feito um check-up na saúde para enfrentar a corrida eleitoral, independente de qual posto venha a ocupar na disputa - ele mantém a posição de que deseja ser candidato à reeleição no próximo mês de outubro.