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Wagner ironiza 'pressa' de ACM Neto por campanha de 2022: 'Tem que andar mais'

Por Anderson Ramos, de Barra / Jade Coelho

Wagner ironiza 'pressa' de ACM Neto por campanha de 2022: 'Tem que andar mais'
Foto: Anderson Ramos / Bahia Notícias

O senador Jaques Wagner (PT) está sem pressa para anunciar a pré-candidatura ao governo da Bahia. Ao contrário do adversário, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), que se lançou em um grande evento nesta quinta-feira (2), no Centro de Convenções de Salvador, que contou com a presença de aliados do plano local e nacional.

 

Jaques Wagner, por sua vez, disse não ter acompanhado as notícias do evento. E quando questionado sobre quando lançaria a pré-candidatura ironizou com o adversário: “a pressa é dele, que tem que andar mais”. A leitura do senador é de que “a hora da eleição é de fevereiro, março pra frente”.

 

Apesar de ainda não ter feito um anúncio oficial, Wagner é o nome escolhido pelo grupo petista para pleitear o governo da Bahia nas eleições de 2022. O senador foi governador da Bahia por dois mandatos, entre 2006 e 2014, e elegeu o sucessor, Rui Costa (PT). Nas eleições do ano que vem o PT chagará a 16 anos no comando no estado, e vai brigar para garantir mais quatro anos.

 

O ex-prefeito da capital baiana vem fazendo viagens pelo interior do estado, se reunindo com prefeitos e outras figuras políticas e firmando alianças há alguns meses dentro do projeto “Pela Bahia”.

 

PESQUISA RECHAÇADA

Também nesta quinta, um levantamento de intenções de voto realizado pelo Bahia Notícias em parceria com o Instituto Paraná Pesquisas mostrou vantagem de ACM Neto sobre Jaques Wagner. O democrata soma mais que o dobro de intenções de voto que o petista (leia aqui). Quando colados em figuras nacionais o cenário muda. Com o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Jaques Wagner fica ligeiramente a frente do ex-prefeito de Salvador (leia aqui).

 

Questionado sobre o cenário mostrado pelo levantamento, o senador rechaçou o resultado e voltou a afirmar que não acredita em pesquisas. “Se eu vivesse de pesquisa não estava eleito governador”, disse ao fazer referência a eleição que venceu em 2006, quando os levantamentos mostravam cenário diferente.