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Após debandada, Bolsonaro e Guedes se reúnem e dizem que governo não fará 'aventuras'

Após debandada, Bolsonaro e Guedes se reúnem e dizem que governo não fará 'aventuras'
Foto: Reprodução/CNN Brasil

Um dia após secretários do Ministério da Economia pedirem exoneração da pasta, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) realizou um encontro, transmitido ao vivo, com o ministro Paulo Guedes. A decisão sobre os valores do novo programa de distribuição de renda, que força o governo a furar o teto de gastos, e a decisão de conceder um auxílio aos caminhoneiros foram a gota d’água, movimentando, inclusive, o mercado financeiro. 

 

Durante o encontro, Bolsonaro enfatizou que, mesmo com a decisão em relação aos valores, o governo “não fará aventuras”. O presidente voltou a citar as medidas restritivas aplicadas no início da pandemia, relacionando-as ao avanço da inflação: “A economia voltou em V, mas nós temos um legado do ‘fique em casa a economia a gente vê depois’”, disse o presidente. A fala de Bolsonaro retoma um dos principais embates estabelecidos com os gestores estaduais durante o ano de 2020, que tinha no centro a política do lockdown.

 

“Concedemos o auxílio emergencial, gastou-se aproximadamente 300 bilhões de reais. Entramos em campo para recuperar empregos e para evitar que novos empregos fossem perdidos. Terminamos 2020 com mais pessoas com carteira assinada do que em 2019. A economia voltou em V, mas nós temos um legado do fique em casa a economia a gente vê depois”, citou o presidente durante o encontro. 

 

E continuou: “O Brasil é um dos países que na economia é o que está menos sofrendo. Tem uma massa de pessoas que são os mais necessitados, hoje em torno de 16 bilhões de pessoas no Bolsa Família. O valor de hoje é insuficiente. Viemos estudando há meses, onde chegou a um valor”. Conforme antecipado, o valor do Auxílio Brasil deverá chegar a R$ 400.