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Após desgaste entre Roma e Neto, Marinho aposta que 'tempo vai sarar as feridas em 2022'

Por Matheus Caldas

Após desgaste entre Roma e Neto, Marinho aposta que 'tempo vai sarar as feridas em 2022'
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Presidente do Republicanos na Bahia, o deputado federal Márcio Marinho (Republicanos) garante que o partido estará ao lado do presidente nacional do DEM, ACM Neto (DEM), nas eleições em 2022, quando ele deve concorrer ao governo do estado. Para isto, ele aposta que o “tempo vai sarar as feridas em 2022”, referindo-se ao desentendimento público entre o ex-prefeito de Salvador e o ministro da Cidadania, João Roma.

 

Neto ficou irritado após Roma aceitar o convite do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e assumir a pasta (leia mais aqui).  “Foi assim que nós fizemos. Não tem como você fazer um casamento sem mostrar a cara da sua namorada ou do seu marido, nós não temos esse perfil. Quando nós estamos, nós estamos no apoiamento, e coube então ao partido fazer uma indicação a um dos ministérios, o da Cidadania. Hoje temos a alegria de termos o deputado João Roma à frente desse ministério. É evidente, como eu disse, que Neto sabe respeitar a postura partidária. Não sei como é a amizade dele com João Roma da porta para dentro, mas sei que eles têm um respeito muito grande um pelo outro. O tempo vai sarar as feridas e em 2022 todos nós estaremos no mesmo palanque para fazer de ACM Neto governador da Bahia”, disse Marinho.

 

O deputado também defendeu a gestão de Bolsonaro frente à pandemia da Covid-19. Na visão do parlamentar, o presidente vem recebendo críticas de quem deseja “tirar proveito político” da crise. “Sempre disse o seguinte: que ele é o técnico da Seleção Brasileira. Quem deve escalar os titulares é o presidente Bolsonaro. Agora, ficam vários governadores querendo tirar proveito político e politizando um ambiente que não deveria ser assim, mas que todos deveriam ter a credibilidade, a coerência e, juntos, trabalharmos União, estados e municípios no combate à Covid-19. Tanto é que boa parte dos recursos para o combate vem do governo federal”, pontuou. Leia a entrevista completa!