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Demanda cresce, mas Salvador não tem risco 'iminente' de falta de oxigênio, diz prefeito

Por Jade Coelho / Nuno Krause

Demanda cresce, mas Salvador não tem risco 'iminente' de falta de oxigênio, diz prefeito
Foto: Divulgação

Apesar de ter registrado recorde na média móvel de casos da Covid-19 nesta terça-feira (veja aqui), Salvador ainda não possui risco iminente de falta de oxigênio nos hospitais. De acordo com o prefeito da capital baiana, Bruno Reis, a demanda pelo recurso vem crescendo, mas "os estoques que a prefeitura e a rede privada dispõem são suficientes para atender".

 

Ainda assim, o gestor, que esteve presente nesta quarta-feira (20) no Hospital Martagão Gesteira, acompanhando o segundo dia de vacinação na cidade, reforçou a importância do isolamento social e da consciência da população para que qualquer tipo de crise seja evitada. "Num cenário de controle a gente tem condições de enfrentar a pandemia, por isso a importância do isolamento social (...) hoje não há qualquer risco. O que não podemos fazer, e aí não depende só de mim, nem do governados, mas de todos nós, é perder o controle da situação", afirmou.

 

Para Bruno, a situação de calamidade ocorrida em Manaus foi fruto, principalmente, de um negacionismo da pandemia. "Um descontrole. Relaxaram nas medidas de isolamento. Houve em determinado momento negacionismo da pandemia, houve desativação de uma série de leitos em um estado que já era carente de leitos", analisou.

 

"Não é fácil mobilizar leitos. Veja, desde dezembro nós estamos reativando leitos e só vamos conseguir agora em janeiro reestabelecer os números que a gente tinha antes. Porque leito pressupõe profisisonal, insumos, dentre os quais oxigênio. E está sendo demandado pelo mundo todo", completou o gestor.