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Retrospectiva: 'Faroeste' e seus desdobramentos foram destaques de dezembro no BN

Retrospectiva: 'Faroeste' e seus desdobramentos foram destaques de dezembro no BN
Foto: Cláudia Cardozo/ Bahia Notícias

A "Operação Faroeste" tomou conta do mês de dezembro. A nota com maior destaque no último mês do ano foi a prisão da desembargadora Lígia Ramos, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), pela Polícia Federal (PF). Ela foi alvo de mandado de prisão temporária nas 6ª e 7ª fases da Operação Faroeste, e já estava em prisão domiciliar porque se recuperava de uma cirurgia na vesícula (reveja aqui). A nota teve mais de 53 mil visualizações. 

 

Ainda sobre a Faroeste, a deflagração das 6ª e 7ª fases da Operação Faroeste pela Polícia Federal com o cumprimento de mandados de busca e apreensão no gabinete do secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, e na casa dele foi a segunda nota mais lida do mês (relembre aqui). 

 

A frustrada tentativa de escapar da polícia de uma das investigada na Operação Faroeste, quando a desembargadora Ilona Márcia Reis tentou fugir da Polícia Federal durante sua prisão também foi destaque em dezembro. A magistrada utilizou um carro com inscrição irregular para tentar não ser presa (veja aqui). A matéria teve mais de 32 mil acessos. 

 

A vida de luxo da organização criminosa que teria sido criada pela desembargadora Lígia Ramos, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), junto com os filhos, os advogados Rui Barata e Arthur Barata também foi uma das notas mais lidas do mês. A atuação permitiu que os integrantes do esquema vivenciassem uma vida de ostentação e luxo. Lígia Ramos foi presa temporariamente em mais uma fase da Operação Faroeste, por tentar destruir provas (relembre aqui). A nota foi alcançou mais de 25 mil acessos.

 

O cumprimento dos mandados de prisão dessas duas desembargadoras, Lígia Maria Ramos Cunha Lima e Ilona Márcia Reis, também foi destaque em dezembro. Os mandados de prisão temporária, determinados pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes, foram cumpridos pela Polícia Federal (PF) no âmbito das 6ª e 7ª fases da Operação Faroeste, que apura um esquema criminoso de venda de sentenças em meio à disputa de terras no Oeste baiano (veja mais aqui). A matéria chegou a marca de mais de 25 mil leitores.