Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Bolsonaro reconhece vitória de Joe Biden nos EUA e defende construção de aliança

Por Lula Bonfim

Bolsonaro reconhece vitória de Joe Biden nos EUA e defende construção de aliança
Foto: Reprodução / Correio Braziliense

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), reconheceu, no fim da tarde desta terça-feira (15), a vitória do democrata Joe Biden nas eleições dos Estados Unidos. O chefe de estado brasileiro foi um dos últimos líderes mundiais a felicitar o presidente eleito americano, só à frente do ditador Kim Jong-un, da Coreia do Norte.

 

“Estarei pronto a trabalhar com o novo governo e dar continuidade à construção de uma aliança Brasil-EUA, na defesa da soberania, da democracia e da liberdade em todo o mundo, assim como na integração econômico-comercial em benefício dos nossos povos”, disse Bolsonaro, afirmando desejar que os Estados Unidos sigam sendo “a terra dos livres e o lar dos corajosos”.

 

Biden foi reconhecido como presidente eleito dos EUA no dia 7 de novembro, após as tradicionais projeções americanas apontarem vitória do democrata no estado da Pensilvânia (relembre aqui). Diversos líderes mundiais reconheceram o triunfo do democrata e parabenizaram o novo chefe de estado estadunidense.

 

Apesar do reconhecimento internacional do resultado, Bolsonaro, que é apoiador declarado do republicano Donald Trump, resistiu em parabenizar Joe Biden. No dia 10 de novembro, o chefe de estado brasileiro deu uma polêmica declaração em relação ao presidente eleito americano: "quando acabar a saliva, tem que ter pólvora", disse (relembre aqui).

 

Bolsonaro esperou que o colégio eleitoral americano declarasse oficialmente, nesta terça-feira, a vitória do democrata, para que finalmente parabenizasse Joe Biden, mais de um mês após os principais líderes do mundo felicitarem o vencedor do pleito norte-americano.