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Para Wagner, gestão ambiental não pode estar em extremos entre conservação e exploração

Por Lucas Arraz

Para Wagner, gestão ambiental não pode estar em extremos entre conservação e exploração
Foto: Ag. Haack / Bahia Notícias

Líder da Comissão de Meio Ambiente do Senado, Jaques Wagner (PT) comentou a decisão de pedir que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigue o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, pela sugestão de "passar a boiada" e flexibilizar a legislação ambiental durante a crise da Covid-19 (lembre aqui). Ao lado do colega Fabiano Contarato (Rede), Wagner quer que a Justiça afaste o ministro do governo.

 

“Na questão ambiental, não podemos viver em extremos entre o fundamentalismo da motosserra, que acha que tudo vale a pena se vai gerar algum lucro, e o fundamentalismo da contemplação, em que nada pode ser mexido”, disse Wagner em entrevista ao programa Isso é Bahia, de A Tarde FM (103.9) e Bahia Notícias, desta segunda-feira (1°).

 

Para Wagner, o ministro e os governos devem agir com sustentabilidade entre exploração e conservação. “Na Bahia, quando fui governador, conseguimos acelerar licenciamentos necessários dentro de uma lógica de preservação. Isso é sustentabilidade social, ambiental e econômica, equilibradas”, falou.