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Alberto Pimentel diz que PSL não terá candidato a vereador com mandato

Por Lucas Arraz / Leandro Aragão

Alberto Pimentel diz que PSL não terá candidato a vereador com mandato
Foto: Francisco Carlos / Ag. Haack / Bahia Notícias

O secretário-geral do PSL-BA, Alberto Pimentel afirmou que o partido não terá candidatos a vereador com mandato. Ele marcou presença nesta segunda-feira de Carnaval (24), no Circuito Osmar, localizado no bairro do Campo Grande, em Salvador.

 

"O PSL continua com bandeira de renovação. A gente quer dar oportunidade para as pessoas que se candidataram no passado e nunca conseguiram por conta de uma chapa difícil de conseguir êxito. Então no PSL essas pessoas vão ter oportunidade", afirmou em entrevista ao Bahia Notícias. "São pessoas comuns que não são conhecidas ainda no cenário político. São líderes da Maçonaria, de Igreja. Então, é bem democrática a chapa e com disputas iguais. Quem alcançar na faixa de 3.200 votos tem chances reais de conseguir êxito e ser eleito", completou.

 

Alberto Pimentel também falou da relação com o deputado estadual Pastor Tom (PSL), ou melhor da inexistente relação. Eleito pelo Patriota, mas que migrou para o PSL, Pastor Tom se movimenta para mudar de legenda mais uma vez. Ele trabalha junto à criação do novo partida "Aliança pelo Brasil", do presidente da República, Jair Bolsonaro.

 

"Não existe relação. Os três estaduais que estão no PSL, um foi eleito no Patriota e migrou para o PSL. Os outros dois foram eleitos no PSL. Não existe relação com esses deputados. Eles estão seguindo o mandato deles de uma forma totalmente rebelde ao partido. Inclusive, trabalhando para a criação de um novo partida, então não existe relação nenhuma", comentou Pimentel.

 

O secretário do PSL ainda disse que o jurídico do partido está de olho na movimentação dos filiados em prol da criação do "Aliança pelo Brasil". E que medidas futuras poderão ser tomadas. "O jurídico já trabalha continuamente. Tudo o que acontece é coletado pelo jurídico e fica armazenado no banco de dados, para no futuro se houver a necessidade, a gente possa provar o que esses deputados tem feito. Não é correto, a lei não permite, é infidelidade partidária isso. Não se pode trabalhar na conjunção de um segundo partido, sendo que o seu não permitiu você fazer isso. É preciso uma autorização e essa autorização não foi dada", finalizou.