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Gestão passada acusa nova direção do Yacht Clube da Bahia de perseguição

Gestão passada acusa nova direção do Yacht Clube da Bahia de perseguição
Foto: Divulgação

A gestão passada do Yacht Clube da Bahia (2015 a 2019) acusa judicialmente a nova direção de perseguição. 

Conforme a acusação, impetrada na 6ª Vara Cível e Comercial de Salvador, “criaram no mês de julho uma Câmara de Finanças que não existia, que não acompanhou nossa gestão, com o objetivo específico de dar um parecer negativo sobre as contas, que já tinham sido aprovadas pela contabilidade, auditoria, Conselho Fiscal”.  Hoje, o Yacht Clube da Bahia é comandado pelo Comodoro Marcelo da Gama Lobo.

“O plano no início deu errado, pois a Câmara mesmo criada para prejudicar, aprovou também por 4x2. Daí além da criação da Câmara ter sido em uma assembleia-geral conduzida de forma ilegal e contra a lei, deixando o clube em risco com suas isenções fiscais – pois tem atribuições conflitantes com o Conselho Fiscal –, ao não conseguirem a tão almejada reprovação, fazem uma segunda reunião, fora de prazo, onde alteram a ata da reunião anterior, colocam mais dois membros e tentam enganar, colocando a ata com a data retroativa. Uma prática que sai da esfera cível”, diz.

Ainda de acordo com a acusação da antiga gestão, “nem assim conseguem, pois dos nove membros que passou ter a Câmara, apenas quatro assinaram o documento com data retroativa tentando alterar o parecer original”.

“Esta nova gestão deveria estar cuidando do clube e não trabalhando com o retrovisor e de forma equivocada e ilegal, com o único objetivo de denegrir o que foi construído. Não apresentamos sequer candidato a nossa sucessão. Votamos no candidato deles, para que parassem de criticar e fizessem melhor que nós”, contou o ex-comodoro Marcelo Sacramento, responsável pela gestão entre 2015 e 2019, ao Bahia Notícias.