Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Sindicato dos motoristas de aplicativo fala em 'revolta' após adiamento de votação na CMS

Por Matheus Caldas / Lucas Arraz

Sindicato dos motoristas de aplicativo fala em 'revolta' após adiamento de votação na CMS
Foto: Matheus Caldas / Bahia Notícias

Presidente do Sindicato dos Motoristas de Aplicativos da Bahia, Átila Santana revelou sentimento de revolta após a suspensão da votação dos vetos do prefeito ACM Neto (DEM) à lei que regulamenta o transporte de passageiros por aplicativos na capital (veja aqui). O anúncio foi feito durante sessão desta quarta-feira (6) e foi recebido com revolta pelos motoristas que acompanham os trabalhos na Câmara Municipal de Salvador (CMS). 

 

“É uma tristeza. Uma tentativa de enfraquecer o nosso movimento mudando o dia da votação. Hoje deixamos de trabalhar para acompanhar a votação” falou Santana.

 

Geraldo Jr defendeu um maior tempo para discussão da manutenção ou suspensão das leis. O adiamento ocorre ainda após queda da última reunião de líderes da casa não se manter por ausência de vereadores.

 

Nesta tarde, os vereadores ainda discutem um áudio em que a vereadora Lorena Brandão (PSC) aparece pedindo ao presidente do sindicato dos motoristas, união para "ir pra cima" durante a votação. Em falas no plenário, os colegas da edil que está no exterior, defenderam que Brandão tentou colocar os motoristas de aplicativo contra a CMS. 

 

Diante do revés entre vereadores e as categorias de motoristas de aplicativo e taxistas, o presidente anunciou suspensão da sessão para discussão dos rumos da votação nesta tarde. 
 
Entre os vetos promovidos pelo gestor municipal, há alguns que estão gerando polêmica, a exemplo da homologação tácita, a exposição da imagem do usuário e a idade mínima para que o motorista por aplicativo tenha permissão para trabalhar.  Outro ponto de discussão foi o veto ao ponto que estabelecia a Companhia de Governança Eletrônica (Cogel) como o órgão responsável por analisar a estrutura da plataforma dos aplicativos on-line e agenciamento de viagens.