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Lídice e Coronel participam de debate na ABI sobre CPMI das Fake News

Lídice e Coronel participam de debate na ABI sobre CPMI das Fake News
Foto: Reprodução / Agência Senado

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) juntamente com o Sinjorba e a Faculdade de Comunicação da UFBA vão promover o debate “Contra a pior fake news, o bom jornalismo”, que vai contar com a presença do presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), senador Angelo Coronel (PSD), e da relatora, deputada federal Lídice da Mata (PSB). O evento será realizado na próxima sexta-feira (20), no auditório da ABI na Praça da Sé. O evento é aberto ao público e será realizado às 9h.

 

O encontro vai discutir a propagação de notícias falsas nos meios digitais e as consequências desse processo à democracia e à categoria dos jornalistas. Também farão parte da mesa o presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Bahia (Sinjorba), Moacy Neves, o presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), Walter Pinheiro, e a diretora da Faculdade de Comunicação/Ufba (Facom), Suzana Barbosa.

 

Segundo Moacy Neves, do Sinjorba, apesar de notícias falsas sempre existirem, elas nunca foram tão disseminadas e tiveram tanta influência na agenda política do país a partir do surgimento das redes sociais. Durante a eleição presidencial de 2018, com a polarização e o acirramento das disputas políticas, as fake news foram muito utilizadas.

 

“Empregada em alta escala as notícias falsas ameaçam a democracia do país, uma vez que interferem no acesso à informação como um direito do cidadão. Precisamos debater seus impactos, os meios para identificar e punir a indústria da fake news e, ainda, como nós jornalistas devemos agir para combatê-la”, afirmou o presidente do Sinjorba.

 

Instalada no dia 04 deste mês, a CPMI teve o apoio de 276 deputados e 48 senadores. Em um prazo de 180 dias, os 15 deputados e 15 senadores da Comissão Parlamentar investigarão, entre outros itens, a criação de perfis e difusão de informações falsas em larga escala com possível influência, inclusive, em processos eleitorais. As questões do bullying virtual e do aliciamento de menores em redes sociais também serão pautas da CPMI.