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Nelson Leal faz coro com Wagner e critica alta no preço das passagens aéreas no Brasil

Nelson Leal faz coro com Wagner e critica alta no preço das passagens aéreas no Brasil
Foto: Divulgação

“Passagem aérea no Brasil já é caso judicial. Os preços cobrados para o transporte aéreo no Norte e Nordeste do país são abusivos e a cobrança em separado de bagagem não reduziu em nada o preço delas. Sem contar as queixas que recebemos diariamente de voos cancelados sem prévia informação ao passageiro. A Bahia é um estado dependente do turismo e a questão das tarifas aéreas é vital para a nossa economia”, criticou. 

 

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Nelson Leal (PP), anunciou que irá convocar uma audiência pública para debater o que chamou de alta do preço das passagens aéreas no Brasil. “Passagem aérea no Brasil já é caso judicial”, falou o deputado. 

 

“Os preços cobrados para o transporte aéreo no Norte e Nordeste do país são abusivos e a cobrança em separado de bagagem não reduziu em nada o preço delas. Sem contar as queixas que recebemos diariamente de voos cancelados sem prévia informação ao passageiro. A Bahia é um estado dependente do turismo e a questão das tarifas aéreas é vital para a nossa economia”, defendeu o presidente. 
 

O chefe do Legislativo estadual fez coro às declarações do senador Jaques Wagner (PT), que tratou da questão em recente audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Regional do Senado Federal, com o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. “Vamos trazer esse debate também para a Assembleia Legislativa da Bahia. Em todo o mundo há uma grande disputa pelo mercado aéreo. O que vemos no Brasil é um quase monopólio, com preços cartelizados. Para quem vem ou sai da Bahia, são preços similares – ou até superiores - aos de voos internacionais”, aponta Leal. 


O presidente da AL-BA também criticou o comportamento das companhias aéreas que cobram altas taxas para devolução do crédito quando existe a desistência da viagem. “Sou totalmente a favor do mercado, desde que haja competição e regras claras. O que não pode é a companhia aérea tratar o passageiro com menosprezo. Ficar com o dinheiro sem prestar o serviço é crime de ‘apropriação indébita’. Caso a passagem não tenha sido utilizada, deve-se ficar como crédito para uma próxima viagem. As aéreas têm uma péssima imagem, agravada ainda mais com a cobrança pela bagagem, com a promessa de que as tarifas cairiam. Não só não caíram, como subiram demais ”, disse Leal.