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‘É desrespeitoso tratar disso na ausência de Rui’, diz Alex Lima sobre eleições na AL-BA

Por Bruno Luiz

‘É desrespeitoso tratar disso na ausência de Rui’, diz Alex Lima sobre eleições na AL-BA
Foto: Divulgação/ Ascom

O deputado estadual Alex Lima (PSB) afirmou nesta quarta-feira (14) que seria “desrespeitoso” com o governador Rui Costa iniciar articulações para a presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) na ausência dele, que viajou ao exterior. O parlamentar é cotado como candidato do PSB ao cargo. 

Nesta terça (13), o PCdoB anunciou apoio ao nome de Nelson Leal (PP) na disputa (veja aqui). A aliança foi criticada por PT e PSD, que têm como candidatos Rosemberg Pinto e Adolfo Menezes, respectivamente (leia aqui). 

“Só vou colocar meu nome depois de ter reunião com o governador. Se ele entender que não é bom, não colocarei meu nome. Além de precipitado, é desrespeitoso tratar do tema na ausência do governador, que é a maior liderança do nosso grupo”, defendeu Alex em entrevista ao Bahia Notícias. 

Ainda de acordo com ele, em um momento de crise econômica na Bahia e no país, este assunto não deveria ser prioridade na pauta política. “Na crise que estamos vivendo, com a série de problemas que a Bahia e o brasil apresenta, o governador faz uma viagem para trazer investimentos para o nosso estado, e nós aproveitamos a ausência para tratar da eleição da Assembleia sem a participação dele”, criticou.

O socialista preferiu não comentar se estava dirigindo uma crítica ao movimento feito por PCdoB e PP. “Não tenho autonomia para falar disso. Não vou entrar em polêmica sobre decisão de outros partidos”, disse.

Ainda segundo Alex, a Executiva do partido decidiu que nenhum apoio a outro partido ou nenhuma definição sobre o nome do parlamentar para a presidência será feita sem o aval do governador. “A estratégia do PSB, o que nós do PSB definimos é que nosso líder é o governador Rui Costa. Vamos respeitar essa liderança. É por isso que não me coloco. Se eu digo que sou candidato sem ouvir o governador, eu sou incoerente com meu discurso. Ele é quem vai decidir se eu vou votar ou vou ser votado”, afirmou.