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Em Salvador, Ciro cita gratidão a Lula mas critica alianças de Haddad e ataca Bolsonaro

Por Lucas Arraz / Guilheme Ferreira

Em Salvador, Ciro cita gratidão a Lula mas critica alianças de Haddad e ataca Bolsonaro
Foto: Lucas Arraz / Bahia Notícias

O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, fez duros ataques aos dois primeiros colocados nas pesquisas de intenção de voto para a eleição deste ano durante visita a Salvador na tarde deste sábado (22). Em passagem pelo Mercado Modelo, ele reconheceu que tem gratidão e carinho pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas criticou as alianças de Fernando Haddad (PT) no Nordeste.

 

“A Dilma desastrou o Brasil. Não é que ela seja má pessoa, mas ela chamou o Levy [Joaquim Levy, ex-ministro da Fazenda] para administrar a economia do Brasil e o Haddad agora está agarrado com o Renan Calheiros aqui do lado em Alagoas e com o Eunício Oliveira no Ceará. Então o povo que decida. Carinho pelo Lula, gratidão pelo Lula, eu tenho”, declarou Ciro.

 

Apesar dos elogios a Lula, o candidato do PDT reclamou de setores do PT que estariam apenas pensando no poder, em vez da população brasileira. “Infelizmente, tem uma fração do PT que é dominada por uma cúpula que perdeu a noção de Brasil”, reclamou. “Pra eles, pode acreditar, é melhor que o Bolsonaro destrua o Brasil para eles poderem se apresentar novamente com a mentira deles”, disse.

 

Ao criticar Jair Bolsonaro (PSL), Ciro associou seu adversário e seus aliados ao Nazismo. “Existe uma escalada fascista, nazista, neo-nazista no Brasil. O Paulo Guedes é o responsável por instrumentalizar sua política econômica. O jumento de carga Mourão, que é o vice, é o encarregado da SS, ou seja, Gestapo, a polícia política, da repressão”, afirmou.