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CCB: Demora em liberar área é culpa da União, diz governo; SPU nega ter recebido processo

Por João Brandão / Júlia Vigné

CCB: Demora em liberar área é culpa da União, diz governo; SPU nega ter recebido processo
Foto: Reprodução / Google

O chefe da Casa Civil do governo Rui Costa, Bruno Dauster, insinuou uma demora da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) para liberação do processo de permuta de imóvel por edificações a construir, visando a implantação de um centro de convenções na área atualmente ocupada pelo Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador (GptFNSa), no bairro do Comércio. A SPU é ligada ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. De acordo com Dauster, “a Marinha já mandou documentação para o patrimônio da União, que está fechando”. Ao ser questionado sobre o prazo que a SPU determinou para formalizar o processo – quando chegar à secretaria –, Dauster disse que o tempo determinado já acabou. “Já passou mais de 30 dias. A Marinha me diz que está tomando as providências e eu confio”, disse. Procurado pelo Bahia Notícias, o superintendente da SPU na Bahia, Ricardo Saback, negou que o processo tenha chegado ao órgão. “O nosso papel é simplesmente o de formalizar sob o ponto de vista patrimonial/documental o que for tratado entre eles. Pedi a minha equipe que me informasse sobre qualquer documento que chegasse aqui, relacionado ao tema. Até agora, não fui informado de nada”, rebateu. Saback disse também que, na avaliação dele, “a maior complexidade deste processo é a negociação e equalização dos valores envolvidos, entre as partes”. Outra opção para construção do empreendimento é no Parque de Exposições, localizado na Avenida Paralela (leia mais aqui). Segundo Dauster, o governo vai fazer uma avaliação genérica das vantagens e desvantagens das duas opções. “Nós sempre dissemos que o nosso sonho de consumo é no Comércio, mas se não tivermos opção, teremos que dar uma nova opção. No Comércio o problema é tempo. É um processo burocrático de liberação da área para fazer lá”, afirmou. Procurada pelo Bahia Notícias, a Marinha não respondeu até a publicação desta matéria.