Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

Holofotes apagados: 'famosos' acabam frustrados ao tentar CMS; conheça alguns

Por Bruno Luiz

 Holofotes apagados: 'famosos' acabam frustrados ao tentar CMS; conheça alguns
O "cabeção" Chiquinho teve o pior desempenho nas urnas | Foto: Divulga
A fama pode render muito, mas nem sempre é garantia de votos na política. A prova disto está em alguns famosos que se candidataram para uma vaga na Câmara de Vereadores de Salvador este ano, mas ficaram de fora do Legislativo Municipal. O pugilista Hollyfield (DEM) até tentou, mas não “bagaçou” nas urnas. Acostumado a tantas vitórias no boxe, o atleta, com apenas 1.917 votos, não conseguiu vencer no ringue eleitoral. O repórter da TV Record, Marcelo Castro (PRB), foi outro que não logrou êxito na tentativa de ingressar na Câmara. Com 2.828 votos, ficou de fora da Casa. Os tempos de glória da dançarina Léo Kret (DEM) parecem ter ficado em 2008, quando foi eleita vereadora. Em 2012, ela tentou reeleição, mas não conseguiu. Este ano, outra tentativa mal-sucedida: ela obteve 2.270 votos, mas vai precisar tentar novamente daqui a quatro anos. Ex-treinador de Acelino Popó Freitas e do campeão olímpico Robson Conceição, Dórea (PSD) ficou longe da vitória nas urnas, com seus 3.140 votos que não o levaram para o Legislativo Municipal. O cantor Ninha (PP), ex-Timbalada, pode até cantar para o mar, para lua, a terra e o ar, mas não vai cantar na Câmara. Com apenas 807 votos, ele passou longe de conseguir se eleger. Os eleitores de Salvador foram “sem massagem” com o pagodeiro Robyssão (PTB). Com letras inspiradas no filósofo alemão Arthur Schopenhaeur (clique aqui e entenda), o cantor não conseguiu a empatia nem das “filhas” que tanto invoca em suas canções e teve apenas 396 votos. Ainda no âmbito dos músicos-candidatos, EdCity (PHS) também foi outro que se lançou na disputa. Apesar de ter abandonado a corrida pela vereança, conseguiu 40 votos. Afastado pela Justiça da presidência do Bahia, Marcelo Guimarães Filho (PMDB) foi outra celebridade que não ascendeu à vereança, já que seus 4.179 não foram suficientes. O programa de Leandro Guerrilha (PTB) no rádio pode até ter alegria. No entanto, o radialista não foi feliz em sua tentativa de integrar a Câmara Municipal. Ficou de fora dela com seus 5.664 votos. Ter feito parte do Esporte Clube Bahia parece não ter dado sorte a alguns ex-jogadores candidatos. O ex-atacante Zé Carlos (PRB), por exemplo, não foi vitorioso no campo eleitoral e ficou com apenas 1.239 votos. Também ex-atacante, Marcelo Ramos (PSB) teve somente 948 votos. Ícone dos programas infantis, Chiquinho (PRTB) foi outro que obteve desempenho aquém do esperado nas urnas. Com apenas 383 votos, o pior desempenho entre os candidatos citados na reportagem, parece que os “baixinhos” que outrora assistiam às suas atrações não votaram nele quando “altinhos”.