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Calendário de emendas impositivas ainda não está definido: 'está sendo tratado', diz Zé Neto

Por Luana Ribeiro/ Fernando Duarte

Calendário de emendas impositivas ainda não está definido: 'está sendo tratado', diz Zé Neto
Foto: Max Haack /Ag. Haack /Bahia Notícias
Prometido para agosto, o calendário das emendas impositivas dos deputados da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) ainda está sem previsão de ser divulgado pelo governador Rui Costa. “Agora ainda não temos como respirar essa pauta, porque a gente está tentando ainda ajustar algumas questões em relação ao orçamento, e, nesses últimos dois meses, o que nós temos é mais dificuldade ainda para enfrentar”, afirmou o líder do governo na Casa, Zé Neto (PT). De acordo com o parlamentar, a análise das emendas está sendo feita pelas secretarias do Planejamento (Seplan) e de Relações Institucionais (Serin), com acompanhamento do governador. “O que nós estamos ajustar em relação às emendas são esses empréstimos que estão chegando e também colocar para a linha de ação aqueles empreendimentos ainda do ano passado que estão intocados. Nós vamos conseguir alguns investimentos em estradas, em saúde, educação também tem alguns investimentos. Essa combinação entre esses investimentos e o casamento com as emendas está na mão do planejamento e do próprio governador”, detalhou o petista. Apesar da falta de definição sobre o tema, ele enfatiza que “o assunto está sendo tratado”. “A base está bem ciente das dificuldades, mas amanhã vamos votar um empréstimo. Isso já dá um outro panorama para o investimento do Estado. Não está descartada, não existe uma desatenção. Evidentemente que existe uma situação de dificuldade do estado ainda, do país, então o tempo das coisas não está acontecendo na velocidade que a gente quer. Os deputados sabem que nós estamos cuidando disso. Nós estamos cuidando disso, para não parecer que nós estamos deixando de lado, mas ainda não ter uma resposta concreta para dizer: ‘vai ser amanhã’, ‘vai ser assim’”, explica. O deputado acrescenta que as dificuldades financeiras, resultantes em parte da crise econômica que afeta o país, não diz respeito apenas ao Brasil ou à Bahia. “A crise está pegando no mundo. Quando eu vejo o Japão, teve nota rebaixada, quase ninguém soube no Brasil. A Europa continua um desvario econômico. Há uma briga, tinha uma guerra fria no mundo, agora tem uma guerra quente, econômica, e de jogadas muito sutis, mas muito ferrenhas. Principalmente quando os países fazem parte dos Brics, está claro. E o pior, a gente está enfrentando a nível nacional uma realidade concreta, de dificuldade política, e ainda de dificuldade econômica no mundo”, analisa.