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Zé Neto volta a reclamar de boca de urna em eleição de Feira de Santana e cita "forma violenta"

Por Gabriel Lopes / Ronne Oliveira

Zé Neto em entrevista ao Bahia Notícias
Foto: Reprodução / Bahia Notícias / Gabriel Lopes

Em evento da cerimônia de anúncio da expansão do programa Pé-de-Meia no Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador nesta manhã de quinta-feira (17), o deputado Zé Neto (PT) respondeu perguntas sobre as eleições municipais de Feira de Santana reclamando do resultado e alegando ser alvo de notícias falsas.

 

Após ser derrotado em uma disputa acirrada pela prefeitura de Feira de Santana para o ex-prefeito eleito Zé Ronaldo (União), o deputado alegou uma suposta compra de votos e disputa marcada por boca de urna, resultando em eleições apertadas e marcadas com uma “conexão ensaiada” de jogo político.

 

“Foi uma eleição disputada. A boca de urna funciona de forma violenta. Compra de voto. As imagens mostram isso. Distribuição de favores. Distribuição de cesta básica. E outras coisas mil. Pressões que acontecem principalmente na periferia que mudam o jogo. É uma eleição apertadíssima. Então a gente tem que saber como a gente vai enfrentar isso, do ponto de vista legal também. Não é fácil”, alega o deputado.

 

Na ocasião, o deputado foi questionado se cogita disputar novamente o Executivo da Princesinha do Sertão. Em resposta ao Bahia Notícias, ele destacou que seu foco agora são seus aliados políticos, após isso pensará na disputa das eleições municipais de 2028.

 

“Agora é pensar na reeleição de Jerônimo, pensar na reeleição de Lula. Eu não penso em eleição de 2028. Porque não tem o porquê pensar e nem como pensar e nem preciso pensar. Eu penso na eleição de 2026. A reeleição de Jerônimo, a reeleição de Lula, a eleição dos nossos senadores. E partir para cima, não tem outra conversa. 2028 pertence a 2026. E é depois de 2026 que vem 2028. Acho que é imprudente essa conversa sobre 2028 hoje”, declarou o político.

 

O deputado também alegou ser alvo constante de ataques e notícias falsas sobre sua imagem e seu partido, como na ideia de que o PT pretendia fechar igrejas na cidade. O mesmo defendeu que o mundo vive uma fase nova com o avanço das redes sociais e que seu partido precisa se renovar para lidar com as notícias falsas.

 

“Aliás, novamente, eu enfrentei um maremoto de fakes. Se você perguntar a mim, teve uma coisa que você que falaram de mim, que era verdade, não tinha. Era todo dia um fake, todo dia, uma fake, todo dia um fake. Então a gente tem que se organizar para ter uma linguagem mais direta com os setores”, reclamou Zé Neto.