Lauro de Freitas: Teobaldo e Mateus e estarão juntos nas eleições, diz Bruno Reis
por Lucas Arraz / Lula Bonfim

Teobaldo Costa (DEM) e Mateus Reis (PSDB), finalmente, parecem ter entrado em acordo e fechado uma aliança definitiva para as eleições municipais em Lauro de Freitas neste ano.
A informação foi dada na manhã desta segunda-feira (29) pelo candidato do DEM à prefeitura de Salvador, Bruno Reis, que esteve em uma reunião junto a Teobaldo e Mateus, para articular a união após o rompimento por uma semana (veja aqui).
“Não houve rompimento, não houve qualquer problema. O que ocorreu foi um encontro para ajustar uma estratégia de atuação em conjunto, dos dois em Lauro de Freitas. Eles me pediram essa conversa, eu participei, mais para contribuir com a minha experiência já depois de mais de 20 anos de vida pública”, disse o vice-prefeito da capital.
Mateus Reis é pré-candidato a vice na chapa do empresário Teobaldo à prefeitura de Lauro de Freitas, em oposição à prefeita Moema Gramacho (PT). Entretanto, o tucano chegou a comunicar a aliados um rompimento com o democrata, para passar a apoiar Mirela Macedo (PSD), ex-esposa de Teobaldo. Em troca, o PSD apoiaria Reis para deputado estadual em 2022.
Bruno Reis então foi escalado para ajudar a aparar as arestas entre Teobaldo e Mateus, mantendo a aliança oposicionista em Lauro de Freitas.
Notícias relacionadas
Notícias Mais Lidas da Semana
Buscar
Artigos

Alessandro Macedo
A LC 178 e as despesas com pessoal: mais um enterro da Lei de Responsabilidade Fiscal
Como bom baiano, e em pleno dia do Senhor do Bonfim, dia 13 de janeiro de 2021, data que renovamos a esperança de dias melhores, sobretudo, neste difíceis meses de pandemia, somos literalmente chamados há mais um enterro, agora da nossa Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, que já tinha sido mutilada pela Lei Complementar nº 173, que flexibilizou regras daquela norma, dando in tese, um cheque em branco aos gestores para descumprir travas importantes da LRF que tentavam a tão sonhada “gestão fiscal responsável”, jamais atingida por força dos gestores públicos, que sempre utilizaram a máquina pública para o clientelismo, o fisiologismo e o nepotismo, características do modelo patrimonialista ainda presente no Estado brasileiro.