Atriz japonesa de 'O Chamado', Yuko Takeuchi é encontrada morta em casa
por Folhapress

A premiada atriz japonesa Yuko Takeuchi, 40, foi encontrada morta em sua casa, em Tóquio, na manhã deste domingo (27), por seu marido, o ator Taiki Nakabayashi. De acordo com investigações preliminares, a polícia suspeita que a atriz, que tinha dois filhos, tenha se suicidado.
A atriz ficou conhecida por seu papel no filme de terror japonês "O Chamado", de 1998, que foi adaptado por Hollywood quatro anos depois. Ela também interpretou uma versão feminina de Sherlock Holmes na série da HBO, "Miss Sherlock", que foi transmitida em países da Ásia e também nos Estados Unidos.
Embora o suicídio não tenha sido confirmado no caso de Takeuchi, ele tem sido a causa da morte de vários talentos japoneses recentemente, como os atores Sei Ashina, Haruma Miura e Hana Kimura. O Japão tem uma das taxas de suicídio mais altas do mundo, embora os números tenham caído desde a introdução de medidas preventivas em 2015, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Notícias relacionadas
Notícias Mais Lidas da Semana
Podcasts

'Terceiro Turno': Saída da Ford e o desemprego na Bahia
Logo no início da semana uma notícia preocupante foi manchete no país inteiro: a Ford anunciou o encerramento de sua produção no Brasil. A medida atinge em cheio a economia baiana, já que há duas décadas o município de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, abriga uma das fábricas da empresa americana no país. Com isso, milhares de profissionais perderão seus postos de trabalho. A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) avalia que a saída do setor automotivo do estado pode reduzir a riqueza gerada em torno de R$ 5 bilhões por ano. Mais avaliações e desdobramentos são abordados no episódio de nº 60 do podcast Terceiro Turno, apresentado pelos jornalistas Jade Coelho, Ailma Teixeira e Bruno Luiz.
DESENVOLVIMENTO SALVANDO VIDAS
Ver maisFernando Duarte

Vacinas a serviço da saúde e do marketing político
A aprovação da Anvisa dos pedidos de uso emergencial feitos pelo Instituto Butantan e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para vacinas contra o novo coronavírus ficou em segundo plano na batalha pelo marketing travada entre o governador de São Paulo, João Doria, e o governo federal. O que deveria ser motivo de celebração serviu como mais um episódio das sucessivas crises e tensões entre atores políticos. A saúde, principal foco dos imunizantes, foi a desculpa para uma briga mesquinha e que nem todos estão dispostos a enxergar.
Buscar
Enquete
Artigos
Gestão Municipal: todos falaram em mudança, mas quantos têm coragem pra mudar?
Quando todos os gestores estão abrindo os trabalhos da terceira década do século XXI, a palavra da moda é mudança. Mas, infelizmente, este tem sido um termo cosmético e de enganação em nossa sociedade. Principalmente, na Gestão Pública.