Igreja Universal nega envolvimento em morte de Mãe Gilda de Ogum
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Após ter o nome da instituição vinculado a morte da mãe da santo Mãe Gilda de Ogum, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) negou qualquer responsabilidade sobre caso. A igreja refuta uma afirmação da cineasta Jamile Coelho, que, ao defender a existência do filme Òrun Aiyé em tempos em que se debate o preconceito religioso, mencionou a morte da mãe de santo (leia aqui). De acordo com Jamile, Mãe Gilda foi vítima de intolerância religiosa por parte da Igreja. Mãe Gilda, que teve seu terreiro invadido e violado, faleceu no ano de 2000 por problemas de saúde que teriam sido agravados diante da perseguição religiosa sofrida. "A igreja não deu causa à morte da Sra. Gildásia dos Santos e Santos, conhecida como Mãe Gilda de Ogum. Embora tal pedido fizesse parte de ação movida por herdeiros dela, o mesmo foi negado pelo Tribunal da Justiça da Bahia e pelo Superior Tribunal de Justiça, em caráter definitivo", justifica a IURD, em nota enviada ao Bahia Notícias.