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Lúcio admite 'estreitamento' nas conversas para unir oposições e firma candidatura de Kertész

Por Rodrigo Aguiar

Lúcio admite 'estreitamento' nas conversas para unir oposições e firma candidatura de Kertész
Foto: Evilásio Júnior / Bahia Notícias
Presidente do PMDB baiano, o deputado federal Lúcio Vieira Lima admitiu a dificuldade cada vez maior em concretizar o projeto de união das oposições para a disputa pela prefeitura de Salvador este ano ao comentar o estreitamento das conversas entre os principais personagens envolvidos. “Nós tentávamos e tentamos a união das oposições. O PMDB defendia que o nome saísse antes do Carnaval e o Democratas dizia que deveria sair em abril, maio. Para nossa surpresa, ACM Neto se colocou como candidato no Carnaval. E a sinalização que ele passa é a de que vai de qualquer forma, de que ‘se quiserem, sou eu’. Mas não há nenhuma mágoa”, declarou em entrevista ao programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102.5. Ao comentar as mencionadas pesquisas que colocariam o democrata como o pré-candidato melhor avaliado, Lúcio desconfiou dos levantamentos e minimizou a interferência dos dados no processo eleitoral. “Vamos desmistificar essa história de pesquisa, que todo mundo fala, mas ninguém vê. Além disso, em 2008, ACM saiu na frente e dizia-se que ele iria para o segundo turno. Em Salvador, quem sai na frente tem se comportado como cavalo paraguaio. Pesquisa pode ser um dos critérios, mas não pode ser o único [para a escolha de um candidato]”, afirmou. No entanto, ao falar sobre o pré-candidato do seu partido, o radialista Mário Kertész, Lúcio comemorou sondagens internas que apontariam o crescimento do peemedebista na preferência do eleitorado. “Eu acho que essa fase de discutir candidatura já é página virada. Só se fala em Mário por ele ser a novidade desta eleição. Segundo internas, ele quadriplicou e já ultrapassou a casa dos dois dígitos. Já chegou perto de Pelegrino e vai ultrapassar logo”, comparou. Ao ser perguntado se o PMDB ainda poderia abrir mão de lançar Kertész e ficar com o posto de vice em uma chapa encabeçada pelo tucano Antônio Imbassahy, o presidente estadual da legenda brincou ao dizer que não poderia dar esse “presente” ao colega de Câmara e reiterou que o radialista disputará o pleito municipal.