Geddel diz que Mário Kertész irá ao Bonfim em 2013 como prefeito
Por Rodrigo Aguiar/ Evilásio Júnior
Geddel e Aleluia | Foto: Jailton Suzart/Ag Haack/BN
Os irmãos Vieira Lima, Lúcio – deputado e presidente estadual do PMDB –, e Geddel – vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal –, sintonizaram o discurso para justificar a ausência do pré-candidato a prefeito de Salvador pelo partido, Mário Kertész, na Lavagem do Bonfim deste ano. Questionados pelo Bahia Notícias, os dois argumentaram que seria incoerente a participação do radialista na festa. “Se Mário viesse esse ano, seria demagogia, pois estaria querendo aparecer”, disse Lúcio. “Mário apresentou um argumento explicável. O fato de ele não vir só fez aumentar o meu respeito e admiração por ele. Ele não veio esse ano, mas no ano que vem ele virá como prefeito”, sentenciou Geddel, ao revelar que, apesar do discurso de “união das oposições”, o comunicador é o seu nome preferido para ser lançado pelo partido na corrida pelo Palácio Thomé de Souza, independentemente das pretensões de ACM Neto (DEM), que salienta a sua liderança nas pesquisas para manter-se no páreo. “Na política, o que vale é a política, a conversa, a negociação. Não é um cálculo matemático”, complementou o ex-ministro. Na ala das oposições, foi sentida ainda a ausência do ex-governador Paulo Souto (DEM) e a diminuta carreata do PSDB que, além de Antonio Imbassahy, não foi prestigiada sequer pelo outro congressista tucano, Jutahy Jr. Os nomes de maior expressão da sigla são os do deputado estadual Adolfo Viana, do vereador Paulo Câmara e do comandante municipal da legenda, José Carlos Fernandes.