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Pietá: 'Enriquecimento afastava Dilma do povo'

O secretário-geral do PT, Elói Pietá, afirmou, em um texto divulgado na internet na noite de quarta-feira (8), que o partido não defendeu o correligionário e ex-ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. “Para os petistas, não sair em defesa de Palocci foi uma reação contra o risco de distanciamento do PT em relação à sua base social”, escreveu Pietá, ex-prefeito de Guarulhos e muito próximo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Mesmo tendo que perder um ministro tão importante, ou tendo que parecer vencida pela pressão das oposições, ela [a presidente] preferiu não perder o sentido social de seu governo”, disse. O dirigente reconheceu que Palocci tinha direito de exercer atividade privada ao sair do governo Lula, em 2006. “O que causou espanto e levou os petistas a não apoiarem sua permanência no governo, foi a origem de seus ganhos privados (orientar os negócios de grandes empresas), a magnitude dos resultados (dezenas de milhões de reais), e o alto padrão de vida que ele se concedeu (representado pelo investimento em moradia fora de sua própria origem de classe média)”, afirmou.