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Ministro diz que caso Palocci está superado

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, um dos cotados para substituir Antonio Palocci na chefia da Casa Civil, afirmou nesta terça-feira (7) que a crise política, instalada no governo após as suspeitas de enriquecimento ilícito e tráfico de influência sobre o homem-forte da presidente Dilma Rousseff, foi superada após o arquivamento das denúncias pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Nesta segunda, o procurador-geral Roberto Gurgel decidiu não abrir investigação contra Palocci. Ele entendeu que não há indícios concretos da prática de crime nem justa causa para investigar. Em sua manifestação, o procurador-geral considera que a legislação penal “não tipifica como crime a incompatibilidade entre o patrimônio e a renda declarada”, em referência ao fato de o patrimônio do chefe da Casa Civil ter aumentado 20 vezes em apenas quatro anos. “O que ele [Palocci] estava dizendo desde o começo foi dito agora pelo procurador-geral, que não viu nenhum ilícito, não viu irregularidade. Ele [Palocci] apresentou documentos, inclusive com comprovantes de pagamento de impostos. Eu acho que isso é um assunto superado", afirmou Bernardo, durante evento em Brasília. Apesar da decisão, o ministro-chefe continua alvo de investigação preliminar no Ministério Público Federal de Brasília (MPF-DF), pela suspeita de improbidade administrativa. Esse procedimento trata da parte cível, e não penal. Informações da Folha.