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Odebrecht: Gradin vai ao CNJ

Um dos desmembramentos da querela judicial entre a Kieppe Participações, empresa que representa a família Odebrecht, na disputa com a família Gradin por cerca de 20,6% das ações da Odebrecht Investimentos atinge a juíza Maria de Lourdes Oliveira Araújo, da 10ª Vara de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais de Salvador, com quem está o processo. Após a Kieppe Participações acionar a Justiça, nesta segunda-feira (30), para pedir a suspeição da magistrada por suposta "capacidade subjetiva comprometida", o advogado Caio Druso, da Graal Participações (empresa que pertence à família Gradin), decidiu ir ao Conselho Nacional de Justiça para assegurar a manutenção da juíza no caso, conforme informa o colunista Levy Vasconcelos, do A Tarde. “É mais uma tentativa de frustrar a audiência de conciliação. Estou indignado. A juíza nada mais fez que não seguir o que o TJ ordenou. Repilo com veemência a afirmação, contida na petição, de que nós “confiamos na parcialidade da juíza”. Não posso aceitar que tentem nos imputar a um procedimento de má-fé. Vamos tomar as medidas cabíveis”, reclamou o advogado.