Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Tarcízio diz que acionou oposição criminalmente

Por (Evilásio Júnior)

 

O prefeito de Feira de Santana, Tarcízio Pimenta (quase ex-DEM), em contato com o Bahia Notícias, revelou que já havia, desde o último dia 12 de abril, acionado criminalmente os vereadores de oposição que pediram, nesta terça-feira (24), a prisão preventiva dele (ver nota). A ação por calúnia e difamação foi ingressada, de acordo com o gestor, nos ministérios públicos Estadual, Federal e Procuradoria da República, além de um pedido de esclarecimento no Banco Central, pois, segundo o alcaide, os denunciantes obtiveram documentos sigilosos para usar contra ele. “Isso é fruto de forças ocultas que estiveram no poder antes e agora tentam retornar. O problema é que hoje em Feira vivemos em uma estrutura de disputa política. Eu irei responder a todos os questionamentos, mas primeiro eles vão responder às interpelações, inclusive de quebra do meu sigilo bancário. Como é que uma averiguação sobre o banco Subaé chegou na mão deles?”, indagou.

De acordo com o Tarcízio Pimenta, os adversários identificaram, na investigação sobre a cooperativa, uma operação comercial e distorceram os fatos para afetá-lo. “Eu vendi um imóvel meu, todo documentado, com promessa de compra e venda, e o fato foi que o cidadão que comprou o imóvel, que é reconhecido na cidade, me pagou com cheque administrativo desse banco. Eu depositei no Banco do Brasil, na minha conta de pessoa física, e os cheques voltaram sem fundo. O que eu fiz? Devolvi os cheques e desfiz a venda do imóvel. Eu precisava pagar minhas dividas, era época de eleição”, justificou. Segundo Pimenta, ele nunca foi citado na apuração sobre possíveis irregularidades na instituição financeira, mas é alvo de uma “perseguição implacável”. “Todo dia eles têm procurado um motivo para desgastar a administração. Ficam procurando o que não existe e jogando na imprensa. O relatório da interventoria do Banco Central não cita qualquer operação feita por mim. Eu tinha conta no banco Subaé, como milhares de pessoas tinham, mas não foi feita nenhuma citação com meu nome. Eles tiveram acesso ao documento e começaram a criar uma série de factóides. Essa pessoa que eles dizem ser meu motorista nunca dirigiu para mim, nem nunca houve qualquer transferência. Isso já foi provado”, defendeu-se.