O DESTINO DO “JUSTICEIRO” II

O “Justiceiro” não esquece Jesus nem na intimidade do seu gabinete
Em conversa com o “Bahia Notícias”, o corregedor da CMS, vereador Giovanni Nascimento (PT), afirmou que o processo do Legislativo não está atrelado ao tempo de execução do Judiciário. “Na Câmara Municipal, ele (Meireles) responde um processo interno, o chamado processo administrativo. A sentença da Justiça diz respeito ao processo penal por porte ilegal de armas”, disse. Giovanni também afirmou que, no caso do processo administrativo, a pena foi abrandada pelo fato de – durante a abordagem do garoto – o “Justiceiro” não ter feito uso excessivo da força. Uma sondagem realizada pelo “Bahia Notícias” com as principais lideranças do Legislativo aponta que, nesse caso, a cassação do mandato é uma pena praticamente impossível de ser aplicada.