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CULTURA

Por (Darlene Pereira)

Em seu comentário de hoje no jornal " A Tarde", Samuel Celestino volta a falar sobre a cultura de Salvador, e segue: "caso os critérios apontados de forma tão espartana (e quixotesca) pelo secretário de Cultura, Márcio Meireles, e pelo seu escudeiro, o "primeiro ministro", Paulo Henrique Almeida, tivessem sido seguidos pelas administrações passadas, é certo que o Teatro Vila Velha teria dificuldades para sobreviver, ao menos na sua formatação atual. As chances teriam sido mínimas", destaca. Continua Celestino: "Meireles deveria acender velas e todos os dias, em justo agradecimento às gestões anteriores da era carlista, que sempre lançaram bóias em socorro generoso ao Vila Velha que dirigia, garantindo a sua inauguração e manutenção-pessoal e institucional. Vida que segue...".