O IMPASSE CONTINUA
O impasse entre a Prefeitura e as clínicas e hospitais particulares teve início em maio, quando a prefeitura estabeleceu um teto, válido a partir do mesmo mês, para o número de atendimentos mensais de trauma e ortopedia por hospital. A unidade que passasse da cota teria de arcar com os custos dos procedimentos. O corte representou uma queda média de 25% no repasse das verbas do SUS. Segundo a prefeitura, o corte foi necessário para adequar financeiramente os repasses e para desestimular a procura de pacientes de outros municípios por atendimento na capital.