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MÁRCIO MEIRELES NA FRITURA

A orelha do secretário de Cultura, Márcio Meireles, deve ter queimado bastante na tarde de ontem. Um dos assuntos mais discutidos na Assembléia Legislativa foi o “desmonte” da cultura na Bahia. De um lado estava a oposição com um dos seus mais ferrenhos representantes, o deputado João Carlos Bacelar (PTN). Do outro, o líder do governo, deputado Waldenor Pereira (PT). Bacelar criticou entre outras coisas, a dispensa de licitação no valor de R$ 2,1 milhões da Secult, onde estava incluído R$ 120 mil para contratação de pesquisa ao IBOPE. "Alguém pode explicar por que uma dispensa de licitação a um instituto de pesquisa neste valor?", questionou. Do outro lado, Waldenor Pereira usava os argumentos que a própria Secult tem usado na imprensa, de que o modelo da cultura nesta gestão está mudando, com a descentralização dos repasses, que até o ano passado em mais da metade (80%) era destinado a Salvador.