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“POSSO SER O SEGUNDO NEYLTON”

Por (Daniel Pinto)

Isso é o que diz Gilmar Del Rei, presidente da Cooperativa Habitacional dos Funcionários da Secretaria da Câmara Municipal de Salvador, ao comentar o litígio sobre a posse de um terreno de 55 mil metros quadrados, na Avenida Paralela. A cooperativa alega que, em 1977, o terreno - que hoje é avaliado em R$ 28 milhões – foi doado aos funcionários da CMS durante o governo de Fernando Wilson Magalhães. O então prefeito estipulou o prazo de cinco anos para que as 50 famílias construíssem suas casas. Nos governos consecutivos os prazos foram arrolados até que a empresa Vibemsa também alegou a propriedade do terreno. “O processo envolve muito dinheiro, interesses políticos e imobiliários. Por isso, tem muita gente de olho no terreno que pertence legalmente à cooperativa. Posso ser o segundo Neylton, mas vou até o final nessa história”, afirmou.