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INDÍCIOS DE CRISE NO IBAMETRO

Por (Marcos Russo)

Além da vice-governadoria, que tem à frente Edmundo Pereira, eleito na chapa do governador Jaques Wagner, outra unidade do governo do Estado continua a ser comandada pelo PMDB. Trata-se do Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro) que tem à frente, ainda, pessoas que integram a legenda. Como se não bastasse, a autarquia ligada à Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração (SICM) passa por momentos difíceis. A Associação dos Servidores do Instituto enviou carta ao governador relatando “a existência de fortíssimos indícios de irregularidades praticadas pelo grupo dirigente instalado a partir de 2007. As evidências foram detectadas em auditorias do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e do Inmetro”, diz trecho do documento. O presidente da Associação, o servidor Edilson Gomes, criticou a gestão e disse que “a pessoa que está à frente do órgão não quer pagar o adicional de periculosidade, garantido por lei”. Além disso, informações de bastidores dão conta de que há um caos financeiro instalado no Ibametro. Tanto no que se refere à arrecadação quanto à lucratividade, que outrora fora bastante significativa, a ponto de encher os olhos e ser valiosa moeda de troca no meio político.