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HONDURAS: AMORIM CONSIDERA INTERINO “ESTADO DE SURDEZ” II

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, conversou por telefone com os secretários geral da ONU, Ban Ki-Moon, geral da OEA, José Miguel Insulza, e de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton. Com ela ele repercutiu ainda a declaração do embaixador americano na OEA, Lewis Anselem, que considerou "irresponsável e tolo" o retorno de Zelaya. “Nas conversas, demonstrei preocupação em dois fatores importantes. O ultimato ou pseudoultimato dado pelo governo de fato em relação à presença diplomática do Brasil e também a recusa da missão precursora da OEA em Tegucigalpa. Os dois fatos são graves porque eles demonstram que há quase que um estado de surdez das autoridades de fato em relação ao que eu tenho dito à comunidade internacional. Há uma total falta de receptividade ao não receber uma missão precursora da OEA. Demonstra uma total negativa ao diálogo e à posição pacifica”, declarou.