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CONSELHO DE ÉTICA DO SENADO SOB SUSPEITA

Quatro dos 15 senadores do Conselho de Ética do Senado tiveram assessores nomeados ou exonerados por atos secretos. O órgão foi instalado para julgar o presidente do Casa, José Sarney (PMDB-AP), entre outras denúncias, pela edição dessas medidas não publicadas. A eleição dos integrantes do Conselho de Ética foi feita em plenário na terça-feira sem contestações. Anteontem, foi escolhido o presidente do colegiado, Paulo Duque (PMDB-RJ), que já disse considerar os atos secretos "uma bobagem inventada por alguém". Os quatro senadores do conselho beneficiados por atos secretos são: Demóstenes Torres (DEM-GO), Almeida Lima (PMDB-SE), Delcídio Amaral (PT-MS) e Ideli Salvatti (PT-SC). Esses dois últimos são suplentes, mas ocupam atualmente as vagas dos titulares Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e João Ribeiro (PR-TO), que renunciaram.  Os senadores dizem não ter responsabilidade pelos atos não publicados. "Todos os senadores foram afetados por atos secretos. Uma vez que foram criados cargos em gabinetes e reajustada a verba indenizatória", afirmou Demóstenes.