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MAS, QUE ASSÉDIO MORAL?

É natural que o governo Wagner procure se fortalecer, com o apoio de partidos políticos, para disputar as eleições de 2010. O governo perdeu tempo na conquista dos aliados. Deveria ter garantido no ano passado, e tinha bons argumentos que encantam as legendas: cargos. Perdeu tempo, errou nas articulações. Agora, o secretário Rui Costa, da Articulação, procurou, acompanhado pelo presidente da Assembléia, Marcelo Nilo (que procura uma legenda, porque saiu do PSDB), o presidente do PDT, Carlos Lupi, numa viagem a Brasília. As articulações, por ora, não prosperaram. O presidente regional pedetista, Severiano Alves, temendo perder seu posto, recusa apoiar o governo e fala em “assédio moral”. Mas, que “assédio moral”? O que houve, no máximo, foi assédio político, o que é muito natural. Uma articulação entre partidos. Agora, se o PDT não quer entrar no governo, é outra coisa. Ele já está na Prefeitura de Salvador, que é do PMDB.

(Samuel Celestino)